Colégio escolhido foi o Nossa Senhora de Nazaré
Na manhã desta quinta-feira (8), foi realizada uma solenidade alusiva à abertura do ano letivo das escolas rurais de Porto Velho. O evento foi realizado na EMEF Nossa Senhora de Nazaré, em Nova Mutum, que atualmente atende 450 crianças e adolescentes, do 1º ao 9º ano, e marcou também o anúncio da entrega dos kits escolares.
“Nós escolhemos uma escola rural para dar início ao ano letivo para mostrar a importância da educação no campo. São mais de R$ 29 milhões entregues às nossas unidades de ensino na zona rural para que as melhorias chegassem, da sala de aula à cozinha, dando qualidade à infraestrutura das nossas escolas”, disse a secretária municipal de Educação, Gláucia Negreiros, durante a abertura do ano letivo na zona rural.
A secretária completa que, “além dos uniformes, a Prefeitura investiu em 2024 na compra de mochilas e tênis, que serão entregues até o final do mês de março. Temos a certeza de que irá colaborar com a qualidade do ensino e da aprendizagem”, ressaltou Gláucia.
O secretário Geral de Governo, Fabricio Jurado, esteve na solenidade representando o prefeito Hildon Chaves. “São 56 escolas na zona rural, com servidores da Semed fazendo um excelente trabalho. O resultado desse empenho é o índice de alfabetização do nosso município, que chegou a marca de 95%. Chegamos em 2024 investindo, uma prioridade da gestão, e a prova disso, além da entrega dos kits, é o transporte escolar que está disponível. Uma abertura com as melhores expectativas”, afirmou Fabricio Jurado.
A taxa de alfabetização em Porto Velho teve um salto considerável entre os anos de 2022 e 2023. De acordo com a Semed, em 2022 eram aproximadamente 30%, saltando para 95% em 2023.
Na manhã de quarta-feira (7), uma solenidade na Escola Municipal São Pedro, no bairro Pedrinhas, marcou a abertura do ano letivo na zona urbana da capital.
SOBRE A EMEF NOSSA SENHORA DE NAZARÉ
A escola foi instalada no atual endereço, em Nova Mutum Paraná, em 2010, no período auge de construção das usinas em Porto Velho, quando precisou ser ampliada. Na época eram atendidos mais de 1.250 alunos. “Tivemos superlotação, mas não deixamos de atender quem precisava estudar. Hoje também atendemos o ensino médio com uma extensão da escola estadual Estudo e Trabalho, de Porto Velho, e o número de alunos pode aumentar, já que o período de matrículas não terminou. Um cenário bem diferente de 2010, e que desejamos que melhore constantemente”, explicou o diretor Francisco Lima Ferreira.
Texto: Larissa Vieira
Foto: Wesley Pontes
Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)